Passei de novo
Pela lembrança
da casa.
do quintal,
do varandal.
Que feitiço foi aquele
de uma casa já tão velha,
desajeitada,
impressionada de ter esperança
de um dia ressurgir
Como um Castelo,
muito belo,
Com fadas e duendes...
Mas o martelo do tempo
destruiu todo o lugar
e, milagre,
Ficou na alma da gente
a infância prazeirosa
florida como uma rosa
sem nunca terminar.
Teodolinda Domingas Batezat de Souza (Academia Riograndina de Letras).
terça-feira, 30 de agosto de 2011
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