Os elementos de ferro forjado ou fundido produzidos pela industria européia estão sempre presentes na arquitetura durante o século dezenove. Destinando-se a todos setores da construção, compreendiam desde peças estruturais, como vigas e colunas, até recursos secundários de acabamento, como ornamentos de jardim, chafarizes e gradis, para não mencionar as escadas, as ferragens de janelas e portas, os canos, as peças de banheiro e os fogões.
Quase tão importantes como os alpendres, eram os portões e as grades junto a rua. Era aí que se mostrava de longe, a posição social do proprietario. Havia portões monumentais e tambem as mais simples comprados até pelo catálogo. As peças traziam em relevo a indicação do fabricante e algumas, da casa importadora. Na categoria mais comum eram encontrados os balaustres, os portões, os peitoris (inteiriços e de meia altura), as grades de gateira e os gradis.
O comprador ia a loja de ferragens e escolhia o modelo e dimensões, de acordo com suas posses e finalidades. As peças mais simples eram sempre quase iguais, mas para as residências mais caras era possível escolher modelos especiais.
O comprador ia a loja de ferragens e escolhia o modelo e dimensões, de acordo com suas posses e finalidades. As peças mais simples eram sempre quase iguais, mas para as residências mais caras era possível escolher modelos especiais.
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