domingo, 31 de outubro de 2010
IGREJA DE SÃO PEDRO (1755):
SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRES....
ESTRATÉGIAS DESTRUIDORAS.....
RUÍNAS DO RIO GRANDE:
Inserido no ritmo vertiginoso do cotidiano, o homem lança sobre a cidade um olhar retificado. Ele reconhece diariamente as trilhas que o conduzem a seus objetivos imediatos, sem que necessariamente perceba que é parte integrante e pulsante daquele espaço físico com uma história representativa que, mais do que um espaço político representa o ideal ético da comunidade. Vivemos tempos onde a única lógica parece ser a do consumo alienado dos signos. A dinâmica da contemporaneidade e o processo de aculturação gerado pela globalização provocam um jogo de dissolvências reforçado pela opacidade da urbe, geralmente imersa numa massa de signos. De acordo com um processo que propõe a diluição das fronteiras nacionais, as marcas diferenciadoras dos múltiplos espaços tendem a desaparecer, intensificando a uniformização da cultura e padronizando o comportamento. Com isso as cidades transformam-se em grandes massas urbanas destituídas de individualidade, onde o dinamismo da vida contemporânea conduz ao descartável. A paisagem urbana contemporânea é a expressão dos desequilíbrios econômicos, ecológicos e espaciais que marcaram o século xx.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
FONTES PRIMÁRIAS PARA PESQUISA: Rio Grande.
Para todos aqueles que tem interesse em conhecer um pouco mais sobre a história do município do Rio Grande, ou necessitam de fontes primárias para pesquisa acadêmica, escolar ou mesmo curiosidade pelos fatos do passado, tenho arquivados os três últimos anos da revista "O Peixeiro" publicados no jornal AGORA, matérias vinculadas na coluna do Professor Luiz Henrique Torres, abordando os mais variados aspectos e acontecimentos relativos ao desenvolvimento histórico da cidade onde nasceu o Rio Grande do Sul. Para os interessados pelos temas, basta enviar e-mail para jefferson1965@hotmail.com solicitando qual titulo de interesse para sua pesquisa,que prontamente disponibilizarei as cópias escaneadas sem qualquer custo. Segue abaixo uma lista com os temas arquivados: Basta clicar nas tabelas para ter a imagem ampliada.
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Material para pesquisa histórica
domingo, 24 de outubro de 2010
INFLUÊNCIA DA IMIGRAÇÃO ALEMÃ EM RIO GRANDE:
A entrada dos imigrantes alemães no Rio Grande do Sul a partir de 25 de julho de 1824 marca um ponto de inflexão na cultura, econômia e sociedade gaúchos. Os imigrantes trazem um novo ânimo a econômia rio-grandense. Sua contribuição na cidade do Rio Grande ficou fortemente marcada no comércio atacadista de importação e exportação. Esse comércio foi responsável pela acumulação de capital primitivo que possibilitaria o surgimento da industrialização em nossa cidade e na fundação de clubes, sociedades filantrópicas e culturais de origem germânica. Muito pouco foi escrito sobre a presença germânica na cidade Noiva do Mar, sobre seus hábitos culturais, trabalho e dificuldades enfrentadas na adaptação a nova terra, assim como sobre sua influência em nossa cultura e as perseguições que os mesmos sofreram a partir da entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial em 1942. Muito há que ser feito para que possamos compreender a real importância dos teotônicos em nossa terra dando a estes o valor devido. O livro de Wagner Philip Portella Heinz, carregado de uma abordagem clara e muito simples mesmo aos leigos, tenta resgatar pelo menos em parte, a memória daqueles que com tanto esforço e trabalho contribuiram de maneira marcante com seus saberes, técnica e labor para o crescimento da terra de Silva Paes. Recomendo esta excelente obra a todos.....boa leitura!
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