Em 2012 publiquei neste blog uma matéria sobre as Oficinas Salesianas em Rio Grande, sugiro a quem interessar que leia a matéria publicada no ano passado para entender como surgiu a escola em nosso município e depois com esse subsidio leia a matéria que publiquei no dia de hoje sobre a ampliação da mesma.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
O NOVO PRÉDIO DO LICEU LEÃO XIII:
LICEU LEÃO XIII: O novo prédio.
A necessidade de novas instalações, ante a pobreza das existentes,
foi desde sempre sentida. Na visita que fez ao Leão XIII em 1926, o
inspetor Padre Domingos Cerrato, deixou escrito em ata: Tendo a
necessidade extrema de local e a licença que deu oralmente ao
diretor o Reverendíssimo Senhor Padre Vespignani, autorizei a
imediata construção de um edifício, cujo plano foi levado a Turim
pelo próprio visitador extraordinário.
Por
ocasião da sua visita a Rio Grande em 1931, o visitador
extraordinário Padre Pedro Tirone estimulou a construção de um
novo prédio para o colégio e as oficinas. O padre José Massimi
pediu-lhe plenos poderes para poder agir. Pôde assim presentear a
população rio-grandina com o edifício onde o Leão XIII cumpre
hoje sua missão agora mais que centenária.
Ao
fazer em 1933 a visita canônica ao Leão XIII (26 de setembro a 1°
de outubro de 1933), o Padre André Dell'Oca, na ocasião inspetor,
havia escrito na ata: “O aspecto material da casa e das escolas
está em grande decadência, havendo entretanto entendimentos com a
Prefeitura para a construção de um prédio e levantar as Escolas ao
nível devido. O auxilio consistirá ou em construir um prédio
grande em terreno doado pela Prefeitura (refere-se a atual Praça
Saraiva), dando em troca nossa propriedade (Avenida Buarque de
Macedo), ou auxiliar-nos a construir um prédio adequado onde estamos
presentemente.
Já na visita do ano seguinte (1934), depois de observar em ata que a
Prefeitura não estava em condições de auxiliar, insistiu em
iniciar quanto antes uma parte do prédio “para que o Liceu seja
algo apresentável”.
No
ano seguinte pode registrar: “Devido ao esforço do Diretor, Padre
José Massimi, a construção do novo edifício, numa extensão de
100 metros por 13, já está com o andar térreo e começando o
primeiro andar”. Na segunda visita que fez em 1936, observa: “Os
trabalhos da nova construção estão passando por um período
difícil, devido a falta de meios para sua continuação, mas se
espera superar as dificuldades”.
As
dificuldades foram superadas graças à abnegação do Padre José
Massimi e ao apoio dos seus irmãos salesianos. Seu plano era a
construção de grandes edifícios capazes de abrigar 600 alunos,
sendo 500 externos e 100 internos. Apelou para todas as fontes onde
pudesse jorrar uma ajuda para a realização de seu projeto.
Em
10 de junho de 1937, enviou uma carta a seus conacionais,
solicitando-lhes que honrassem a colletività italiana
com uma contribuição para
e execução da obra. Convidava a ver os trabalhos para ver as
dimensões da obra e verificar pessoalmente como eram empregadas as
contribuições de corações generosos.
Recorreu às autoridades estaduais e municipais. Em 3 de julho de
1936 escreveu longa carta alicerçada em argumentos sólidos ao
Presidente da República, Doutor Getúlio Vargas, solicitando “um
auxílio não inferior a cem contos de réis”. Já antes em 15 de
março escrevera ao Interventor Federal, General Flores da Cunha
confirmando a exposição que lhe havia feito pessoalmente em Porto
Alegre. Um dos motivos que para ele justificavam a ajuda do Estado
seria que “considerando a existência só do colégio elementar,
além dos cursos profissionais e do internato, desobrigava o Estado
de prover à instrução elementar de numerosos meninos”.
Foi esse ideal obstinadamente perseguido que fez surgir no espaço
antes ocupado pelas velhas construções, um edifício austero e
sólido, globalmente planejado. Nele pôde acomodar de maneira digna
seus alunos – prés A e b, Primeiro e Segundo Graus – em amplas
salas de aula e oferecer-lhes os serviços imprescindíveis a um
estabelecimento de ensino e educação. Alguma restrição que se
pudesse fazer à distribuição dos ambientes foi sendo sanada pela
visão e competência dos sucessores, olhos voltados para o bem dos
alunos.
Fonte: Liceu Salesiano Leão XIII – Rio Grande – RS – 100 anos
(1901-2001).
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
TRANSPORTE URBANO NO RIO GRANDE:
O
transporte urbano coletivo parece ter tido início nos primeiros anos
da década de 1850 por meio de carretões, espécie de ônibus
puxados por cavalos e mesmo bois. Em 1884 foi fundada a Companhia
Carris Urbanos do Rio Grande, transportando passageiros em vagões
sobre trilhos e puxados por burros ou a vapor. Os bondes a tração
animal desapareceram em 1922; todavia, vagões puxados por pequenas
locomotivas e bondes movidos a eletricidade (a maioria importados da
Inglaterra) continuaram a existir.
Os
bondes anunciavam, pelos seus itinerários, que a cidade se expandia
e que as necessidades da população em se locomover aumentavam. Eram
sinal de mudanças. Viajar ou passear, por um quarto de hora ou por
meia hora ao lado de um desconhecido, sem dirigir-lhe a palavra, ou
então trocar conversa formalmente sobre a política ou os costumes,
com alguém que não se sabia exatamente quem era, revelava o sinal
de novos tempos que o bonde poderia proporcionar. A eletricidade,
força motriz oculta para o olhos, que não podia ser vítima das
chacotas ou apelidos como os burros, reforçou ainda mais a veneração
do progresso industrial e dos avanços da racionalidade científica.
Em
1931, Rio Grande possuía 16 bondes elétricos. Em 1935, 22 carros,
em 1940, 42 unidades e um total de 24.500 km de linhas urbanas, com
movimento de 5.386.841 passageiros nesse ano. Era comum nos
prospectos publicitários dos cine-teatros locais o anúncio:
“haverá bonds para todas as linhas depois do espetáculo”, o que
certamente favorecia a frequência às casas de espetáculos e a vida
noturna. O historiador Antenor Monteiro, em sua coluna intitulada
“Rebuscos”, publicada pelo Jornal Rio Grande, afirma que em 15 de
novembro de 1912 foi oficialmente inaugurada a tração elétrica e
em fins de dezembro começa o tráfego dos bondes pela Linha do
Parque, partindo os carros da então Praça da Caridade (hoje Praça
Barão de São José do Norte), de onde seguia pelas ruas Aquidaban e
Marechal Deodoro. Com a inauguração em 15 de novembro de 1922, das
linhas Poester e Matadouro, desaparecem os bondes de tração animal,
que ainda eram utilizados em algumas linhas.
Na
década de 40 a Prefeitura Municipal, que administrava o transporte
urbano através do Serviço Rio-Grandino de Transportes Coletivos,
adquire bondes modernos, logo apelidados pelo povo de “bonde
saféte”, certamente porque vinha escrito no estribo, que abria
automaticamente junto com a porta o termo inglês “safety”.
O
primeiro ônibus da cidade foi inaugurado em outubro de 1939, com
capacidade para 30 passageiros. Ao lado dos transportes públicos,
circulava pelas ruas um tráfego de transeuntes, carroças, coches e
automóveis particulares, um dos grandes símbolos da modernidade que
batia a porta.
Referências:
BITTENCOURT, Ezio da
Rocha. Da rua ao teatro, os prazeres de uma cidade: sociabilidades
e cultura no Brasil Meridional. Rio Grande, editora da
Furg, 2007.
SOARES,
Célio. Ecos do Passado. Rio Grande: Editora da
Furg, 2010.
sábado, 24 de agosto de 2013
Apenas para lembrar a alienação causada pela mídia de massa...
O ANALFABETO POLÍTICO:
O pior analfabeto, é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos.
E nem não sabe que o custo de vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha
Do aluguel, do sapato e do remédio
Depende das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que
Se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política.
Não sabe o imbecil,
Que da sua ignorância nasce a prostituta,
O menor abandonado,
O assaltante e o pior de todos os bandidos
Que é o político vigarista,
Pilantra, o corrupto e o espoliador
Das empresas nacionais e multinacionais.
Bertold Brecht.
O pior analfabeto, é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos.
E nem não sabe que o custo de vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha
Do aluguel, do sapato e do remédio
Depende das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que
Se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política.
Não sabe o imbecil,
Que da sua ignorância nasce a prostituta,
O menor abandonado,
O assaltante e o pior de todos os bandidos
Que é o político vigarista,
Pilantra, o corrupto e o espoliador
Das empresas nacionais e multinacionais.
Bertold Brecht.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
FILME: O Ébrio (1947)
Ha
66 anos o publico rio-grandino teve a oportunidade de assistir a um
dos maiores sucessos da cinematografia nacional. No dia 30 de abril
de 1947 estreava no Cine Carlos Gomes, Politheama e Cine Avenida, em
três seções diárias, o filme O Ébrio, estrelado pelo
cantor Vicente Celestino. No dia 3 de maio. A película já estava em
exibição nos cinemas 7 de Setembro e Guarany, permanecendo em
cartaz por uma semana, sempre com lotação esgotada.
Produção
da Cinédia, de 1946, dirigida por Gilda de Abreu, nos primeiros
quatro anos de exibição em todo o Brasil, o filme levou mais de
quatro milhões de expectadores as salas de cinema, um verdadeiro
marco não só para a época, mas para todas as produções
nacionais. Movida por lágrimas e canções entoadas por Vicente
Celestino, a história conta o drama de um médico de prestigio que
se entrega ao alcoolismo e perde o amor de sua mulher, que o abandona
por outro homem.
Um
dos cantores mais populares do rádio e do disco, cuja gravação da
canção-título do filme vinha fazendo sucesso nas emissoras de todo
o país, Vicente Celestino, graças ao sucesso do seu papel, passou a
ser encarado por muitos como alcoólatra, quando na realidade jamais
bebeu em toda sua vida.
O
filme, um clássico do cinema nacional, foi recentemente restaurado
pela Cinédia, com cerca de 500 cópias espalhadas pelo país, sendo
assistido principalmente pelos mais idosos, que tem a oportunidade de
rever um dos maiores ídolos da música popular brasileira.
Referências:
SOARES, Célio. Ecos do Passado. Rio Grande: Editora da Furg,
2010.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
JOGO DO ENTRUDO NA CIDADE DO RIO GRANDE: 1808
Aventuras carnavalescas de John
Luccock na Cidade do Rio Grande:
Nos idos de 1808, passando pela cidade do Rio Grande, o inglês John
Luccock teve a ventura de ser colhido pelo demônio carnavalesco –
do que nos fornece risonho depoimento. “Logo depois de nossa
chegada – registra ele em seu diário – entrou a quaresma. Os
três primeiros dias dessa época são sempre destinados a folguedos
entre o povo. A esses dias chamam Entrudo, durante
os quais munem-se
de umas bolinhas ocas feitas de cera colorida, do tamanho e forma de
uma laranja, enchem-nas com água
e lançam-nas uns nos outros até que os combatentes ficam totalmente
molhados. Conjectura-se que essa usança tem origem num dos modos
extravagantes porque os padres comunicavam a água
do batismo a pessoas refratarias a recebê-lo
e, assim, as ganhavam para o reino dos céus. Como quer que seja,
estava em grande moda, pela mesma época, uma outra graçola que
dificilmente poderá filiar à origem religiosa. Enchiam de farinha
de trigo uns cartuchos de
papel e se emboscavam à espera do pobre negro distraído
para, de supetão,
branqueá-lo
da cabeça aos pés.
No
dia em que se iniciaram esses recreios, indo nós, ingleses, a
cavalo, em demanda da casa de um espanhol, cerca de três
milhas da cidade, tomamos por atalhos na esperança de cortar o banho
a que todos estavam igualmente expostos. Não
tínhamos,
entretanto, caminhado muito, quando fomos assediados com uma chuva de
bolas que nos puseram em franca debandada. Minha montaria era a
melhor do que a de meus companheiros. Fujo
a galope e, olhando para trás,
vejo um de nossos homens já apeado, a quem rudemente esmurravam. E
devo confessar que ele bem merecia o castigo por se ter deixado
exasperar, a ponto de responder às balas de água
com projeteis assaz impróprios!
Reconstituindo o grupo, eu, uma vez
mais, fui indo na dianteira e assim cortei muitos tiros avulsos, mas
nem bem chegava à Igreja, quando de um de seus flancos dispararam
sobre mim, com mão certeira, alguns limões, um dois quais por pouco
me torna inábil
a mão que sustinha a rédea, em desabalada carreira galguei um
outeiro arenoso, de onde apreciei a escaramuça entre os meus amigos
e as encantadoras amazonas que se tinham entocaiado. Eram as filhas
do governador que, em seu
esconderijo bem municiado, aguardavam a nossa passagem. A refrega, se
nos ensopou, transmitiu-nos também boa dose de bom humor de nossas
adversárias. Até o nosso infortunado companheiro conseguiu perder a
negra sombra que lhe invadira a alma”.
Referencias:
DAMACENO, Athos. O carnaval porto-alegrense no século XIX.
Porto Alegre: Livraria do Globo, 1970.
No
Brasil, a folia anual é originaria do entrudo, festa pagã europeia
que chegou ao país com os colonizadores portugueses. Era realizado
entre famílias amigas ou pessoas conhecidas, ganhando mais tarde as
ruas, envolvendo desconhecidos, atingidos por baldes de água,
farinha, cinzas, lama, casas ficavam inundadas, passantes nas ruas
encharcados e todos, senhores, escravos, senhorinhas e mucamas, se
divertiam, foi proibida oficialmente e aos poucos incorporou
elementos como confete, a serpentina e limõezinhos de cera, cheios
de água perfumada.
sábado, 19 de janeiro de 2013
CAPILHA E RESERVA ECOLÓGICA DO TAIM:
Taim – pertence a planície costeira
(planície de restinga) do Rio Grande do Sul (600 km de Torres ao Chuí).
A formação da
área costeira do Rio Grande do Sul começa a cerca de 400 mil anos – cenário de
transformações geológicas com variações sucessivas do nível do mar. Nas idas e
vindas do mar são depositadas barreiras arenosas que separam as lagoas dos
oceanos.
Há 5500 anos
termina a última era glacial. Com o aquecimento as calotas descongelam e o mar
sobe de 3 a 5 metros do nível atual (última grande variação do nível do mar),
surgem diversos ecossistemas (lagoa Mangueira, estuários, arroios, lagos, lagoa
verde) e dentro destes o Banhado do Taim.
O nome Taim
deriva da deusa indígena Itaí ou denominação de um arroio que deságua na Mirim
ou ainda sonoridade de um pássaro local. No decorrer de sua historia de
ocupação diversas tribos indígenas itinerantes foram exterminadas pelos
colonizadores, entre eles charruas, Guaranis e Minuanos. Em 1777 o Tratado de
Santo Ildefonso define a região como “terra de ninguém”, ou seja, era proibida
a partir de então a ocupação, criação de povoados, acampamentos ou deslocamento
de tropas naquele local. Finalmente em 1821 a região passa a pertencer através
de anexação ao Brasil.
Hoje pequenas
comunidades vivem basicamente da pesca, plantio do arroz, pastagens,
monoculturas de pinus e eucaliptus, criação de bois, cavalos, gado, ovelhas. Os
núcleos populacionais mais antigos são a Capilha em Rio Grande e a Vila Anselmi
em Santa Vitória do Palmar. Localidades como Cerrito, Santa Isabel, Albardão
complementam as comunidades do entorno.
O Banhado do
Taim possui uma grande variedade de vida silvestre, sendo considerado um
patrimônio paisagístico e genético por sua grande variedade biológica e ecossistema,
um local de abrigo e reprodução de diversas espécies.
A Capela de
Nossa Senhora da Conceição, situada na localidade do Taim foi erguida junto a
primeira edificação da fronteira sul do Brasil, provavelmente construída nas
primeiras décadas de 1700. Seu estado de conservação é precário, mas atualmente
existem em andamento diversos processos e tratativas no sentido de restaurá-la
e trazê-la de volta ao seu esplendor original. Como a grande maioria dos nossos
prédios históricos a capela sofre com a ação do tempo e da burocracia estatal,
a morosidade do poder publico e da justiça brasileira em resolver as questões
sobre o patrimônio artístico e histórico nacional provocam perdas irreparáveis
a nossa cultura.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
CASAS HISTÓRICAS NA PRAIA DO CASSINO:
CHALÉ DOS LAWSON:
Inspirado na
casa rural popular do Brasil, duas águas com telhas portuguesas e varanda.
Primeiro prédio de alvenaria no Cassino, erigido de 1892 a 1895, por Edward
George Lawson. O terreno e a planta do prédio foram deixados como herança pelo
Barão de São José do Norte. Tijolos foram trazidos por trem de pelotas. As
esquadrias, ferragens, colunas coríntias estilizadas de ferro vieram de navio
da Inglaterra, e em trens ou carroções do porto até a obra. O terreno recebeu árvores
para fixar as areias, mais tarde cancha de tênis e muro com gradil inglês.
Iluminação com acetileno e água puxada de bomba, conservada. Ampliação foi
conduzida em 1930, sobre o algibre, outra no caramanchão e por último uma
garagem. A mobília é dos séculos XIX e XX.
O Cassino em 1896 foi a primeira “Estação
Balnear” do Rio Grande do Sul, inspirada nos padrões das estações que eram
moda na França do final do século XIX, nesse período acreditava-se que os
banhos de mar e o ambiente marinho favoreciam a recuperação de um sem número de
doenças, foi desta maneira que se estabeleceu um núcleo inicial de moradores,
geralmente abastados que ali construíram suas residências de verão em lotes de
50m x 100 metros ao longo do que é hoje a Avenida Rio Grande. Nos fins de
século moradores ilustres de Porto Alegre, Pelotas, Rio Grande e das principais
cidades gaúchas, vinham para cá muitas vezes de navio, permanecendo nas
temporadas de verão na praia, esperando dessa forma receber os efeitos
benéficos da ação terapêutica de nossas águas marinhas. Para uma maior
informação a respeito ler minha coluna sobre o verão de 1898, publicada neste
blog no ano de 2011.
Fonte: Projeto Amo Rio Grande da Secretaria Municipal de Educação e
Cultura da Cidade do Rio Grande.
Assinar:
Postagens (Atom)